segunda-feira, 21 de setembro de 2015

21 de setembro - Dia da Árvore

                           




 Fonte: https://www.google.com.br/search?q=dia+da+%C3%A1rvore&biw=1024&bih=667&tbm=isch&tbo=usource=univ& sa=X&ved=0CCkQsARqFQoTCPXUwO 2WicgCFYO MkAodFIQITg#imgrc=xwyZYfCzOYeWWM%3A


terça-feira, 8 de setembro de 2015

Fusos Horários do Brasil

O Brasil é um país com dimensões continentais, ou seja, sua área territorial é correspondente à área de um continente. Por essa razão, o país possui, ao todo, quatro fusos horários. Em outras palavras, podemos dizer que há quatro regiões no Brasil que possuem horários diferentes umas das outras. Essa diferença na demarcação do horário deve-se, sobretudo, à extensão no sentido leste-oeste que o país possui, além da existência de algumas ilhas no Oceano Atlântico pertencentes ao Brasil.
Mas não foi sempre assim. Antigamente, quando o território brasileiro não era muito povoado, com uma concentração populacional maior somente ao longo da região litorânea, o país contava apenas com um fuso. Em 1913, no entanto, o decreto nº 2.784, assinado pelo então presidente Hermes da Fonseca, instituiu um conjunto de quatro diferentes horários para o país, medida que seguiu em vigor durante um longo período.
A região brasileira que se encontra mais a oeste do país, envolvendo os estados do Acre e do Amazonas, apresentava um fuso horário de duas horas de diferença em relação à capital Brasília (diferença que aumentava para três horas durante o Horário de Verão). Sob o argumento de que essa diferença traria grandes problemas econômicos para a região, em 2008, foi sancionada uma lei que alterava o fuso local, integrando-o às demais regiões próximas, sendo que a diferença para a capital do país era de apenas uma hora.
No entanto, essa alteração provocou certa polêmica, uma vez que não houve uma consulta à população local. Portanto, durante o segundo turno das eleições presidenciais de 2010, realizou-se um referendo sobre qual era a opinião pública sobre o horário local que deveria ser exercido. A população, então, votou para o restabelecimento do horário antigo, o que só foi executado em novembro de 2013.
Portanto, há, novamente, quatro fusos horários no Brasil, conforme podemos observar no mapa acima.
O primeiro fuso horário brasileiro encontra-se duas horas atrasado em relação ao Meridiano de Greenwich, considerado como o “marco zero” para a medição do horário mundial. Nesse fuso, encontram-se apenas algumas ilhas pertencentes ao Brasil, com destaque para Fernando de Noronha.
O segundo fuso horário encontra-se três horas atrasado em relação a Greenwich, abrangendo a maior parte do território brasileiro, incluindo a capital Brasília. Fazem parte desse fuso as regiões Nordeste, Sudeste, Sul e partes das regiões Norte e Centro-Oeste.
O terceiro fuso horário encontra-se quatro horas atrasado em relação ao horário oficial de Greenwich, estando uma hora atrasado em relação à capital do Brasil. Envolve parte das regiões Norte e Centro-Oeste.
O quarto e último fuso horário brasileiro encontra-se cinco horas atrasado em relação ao horário de Greenwich e duas horas atrasado em relação à capital Brasília. Conforme podemos observar no mapa anterior, ele abrange somente o estado do Acre e uma pequena parte do território do Amazonas.
Referências: http://www.mundoeducacao.com/geografia/fusos-horarios-territorio-brasileiro.htm

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Exercícios de Fusos Horários

(Questão 1)
 Que horas marcará um relógio na cidade de Rio Branco Acre, quando em Londres for 13 horas?

(Questão 2)
Na última etapa de uma competição aeronáutica internacional, uma equipe formada pelos aviões A e B tem a seguinte tarefa para realizar: o avião A deverá sair às 13 horas (hora local) da cidade de Vila dos Remédios (Fernando de Noronha-PE), com destino à cidade de Manaus AM; o avião B somente poderá sair da cidade de Vila dos Remédios após a chegada do avião A em Manaus. Para realizar esta tarefa, os pilotos receberam as seguintes informações técnicas: a cidade de Vila dos Remédios está localizada no 1° fuso horário do Brasil (30º oeste) , a cidade de Manaus está localizada no 3° fuso horário do Brasil (60º oeste)  e o tempo de vôo entre as duas cidades tem a duração de 8 horas. Com base no exposto acima, assinale a alternativa que contém, respectivamente, o horário da chegada do avião A em Manaus e o horário da saída do avião B de Vila dos Remédios.

(Questão 3)
Considere que um avião supersônico sai da cidade de Tóquio a 1 h da manhã de um domingo com direção à cidade de Manaus - AM. A duração do vôo é de nove horas e a diferença de fuso horário de uma cidade a outra é de onze horas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente o horário e o dia da semana da chegada desse avião na cidade de Manaus.

(Questão 4)
Um avião decolou do aeroporto da cidade A (45°W) às 7 horas com destino à cidade B (120°W). O vôo tem duração de oito horas. Que horas serão na cidade B quando o avião pousar?

(Questão 5)
Um grupo de pesquisadores partiu de Brasília às 08 horas, rumo à cidade de São Francisco, nos Estados Unidos. Sabendo-se que a diferença entre as duas cidades é de 05 fusos horários e que o vôo durou 08 horas, os pesquisadores chegaram a São Francisco às:

(Questão 6)
Que horas devem marcar os relógios em Nova York, que fica no quinto fuso a oeste de Greenwich, quando em São Paulo, que fica no terceiro fuso, também a oeste, são doze horas, no horário de verão?

(Questão 7)
Se os relógios dos habitantes de uma cidade localizada a 26° Oeste de Greenwich estiverem marcando 13 horas, que hora solar ou verdadeira será?

(Questão 8)
Em Brasília, são 23 horas. Que hora será no Acre, que está 2 fusos  para oeste?

(Questão 9)
Em Portugal, são 15:30 horas. Qual o horário na Rússia, que está 6 fusos horários para leste?

(Questão 10)
Na Espanha, haverá uma corrida de Fórmula 1 às 12:00 horas. Que hora devemos ligar a televisão se estamos a 4 fusos horários para oeste?

(Questão 11)
No Brasil são 22 horas. Qual o horário de uma cidade nos EUA, que está 5 fusos horários para oeste?

(Questão 12)
Os EUA é um país muito grande. Em Nova York são 07 horas. Qual o horário de Los Angeles que está 4 fusos horários para oeste? E o horário no Texas, que está 2 fusos horários para oeste de Nova York?

(Questão 13)
Na França são 15 horas, e os franceses devem estar jantando. O que será que os americanos estão fazendo, pois, estão 5 fusos para oeste?

(Questão 14)
Em Campo grande, Mato Grosso do Sul, o relógio está marcando 13 horas. Qual o horário na Ilha Fernando de Noronha, que está 2 fusos para leste?

(Questão 15)
(Mack-2004) Localizadas a Oeste de Greenwich, duas cidades, A e B, encontram-se, respectivamente, a 105° e 45°. Numa quarta-feira, um avião saiu de A às 14h30min e chegou a B depois de 5 horas de viagem. O horário de chegada em B foi:

a) 18h30min da quarta-feira.
b) 19h30min da quarta-feira.
c) 23h30min da quarta-feira.
d) 0h30min da quinta-feira.
e) 2h30min da quinta-feira.




(Questão 16)
Um avião faz uma viagem em duas etapas: 1º ETAPA – sai de Santiago (75º O), no Chile, às 07 horas do dia dois e faz escala em São Paulo (45º O), após quatro horas de viagem; 2º ETAPA – depois de quatro horas, levanta voo novamente com destino a Roma (15º L).
Responda;

a) A que horas o avião chega à São Paulo? 

b) A que Horas o Avião Chega a Roma, sabendo-se que a viagem de São Paulo a Roma dura dez Horas? 

c) Qual A diferença de horas entre Santiago e Roma? 

(Questão 17)
(UFAC-2007) Localizadas a Oeste de Greenwich, duas cidades, "A" e "B", encontram-se, respectivamente, a 90° e 45°. Numa quarta-feira, um avião saiu de "A" às 14h30min e chegou a "B" depois de 5 horas de viagem. O horário de chegada em "B" foi:

(A) 18h30min da quarta-feira.
(B) 19h30min da quarta-feira.
(C) 22h30min da quarta-feira.
(D) 00h30min da quinta-feira.
(E) 02h30min da quinta-feira.

(Questão 18)
(PUC - Rio Grande do Sul 2007) Três jovens amigos estão localizados em pontos diferentes da Terra: Paulo está a 165° Leste de Greenwich; Pedro permanece a 45° a Oeste de Paulo, e Clara está a 2° Oeste de Greenwich. Sabendo que no Meridiano Inicial são 18 horas do dia 5 de janeiro, a hora legal e o dia em que Paulo, Pedro e Clara estão são, respectivamente:




Paulo
Pedro
Clara
A
4 h – dia 6
2h - dia 6
16h – dia 5
B
5h - dia 6
3h – dia 6
5h – dia 5
C
17 h - dia 5
15h – dia 5
18h – dia 5
D
7h – dia 6
9h – dia 5
18h – dia 6
E
5h – dia 6
2h – dia 6
18h – dia 5


(Questão 19)
(Unifesp) Um congresso internacional, com sede em Roma, promoverá uma videoconferência no dia 20 de abril, às 14h00 do horário local, da qual participarão pesquisadores que estarão nessa cidade, em São Paulo, em Tóquio e em Mumbai. Observe o mapa e assinale a alternativa que indica o horário em que cada pesquisador deverá estar com seu computador "plugado" no evento. 









Relevo do Brasil


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Material Sobre Relevo do Brasil


                         RELEVO BRASILEIRO:

             

            Classificação do relevo brasileiro segundo: 


                       Jurandyr Luciano Sanches Ross

Segue o link para acesso ao material sobre relevo do Brasil.

http://www.revistas.usp.br/rdg/article/viewFile/47094/50815

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Como funciona e para quê serve o sensoriamento remoto?



O sensoriamento remoto é um conjunto de atividades que permitem a obtenção de informações da superfície da Terra. Tal ferramenta vem influenciando de maneira crescente as áreas de Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transportes, Comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Rural. 

O que é o sensoriamento remoto?


Segundo ZEILHOFER "Sensoriamento Remoto descreve técnicas e métodos para aquisição de informações sobre objetos ou fenômenos sem que haja contato direto entre eles através de sensores. Estes sensores remotos podem ser sistemas fotográficos (fotos aéreas) ou óptico-eletrônicos (imagens de satélite)". Para MORAES "Sensoriamento Remoto pode ser entendido como um conjunto de atividades que permitem a obtenção de informações dos objetos que compõem a superfície terrestre sem a necessidade de contato direto com os mesmos". 

As técnicas utilizadas no desenvolvimento do sensoriamento remoto estão ligadas a evolução da fotografia e das tecnologias espaciais. As fotografias aéreas foram o primeiro produto do sensoriamento remoto, os métodos e técnicas referentes a fotogrametria e a fotointerpretação são muito antigos e portanto anteriores ao termo sensoriamento remoto. Com o avanço da ciência espacial, as tecnologias empregadas se modificaram, permitindo a construção de satélites artificiais. Estes possibilitaram aperfeiçoar a captação e interpretação das informações contidas na superfície da terrestre, através de imagens produzidas por sensores.

Fotografias aéreas


  • Em 1860 o norte-americano James Wallace Black foi o primeiro a ter sucesso com fotos aéreas de qualidade com uso de balões (figura 1);

Figura 1: Fotografia área da cidade de Boston em 1860 através de uma balão de ar quente. Fonte: The Metropolitan Museum of Art - New York.

  • Em maio de 1888, o fotógrafo inglês Arthur Batut (figura 2) acoplou uma câmera em uma pipa e montou um sistema improvisado que avisava a conclusão do disparo;

Figura 2: Labruguière, França através de uma máquina acoplada a uma pipa. Fonte: Studio Batut .
  • Utilizando pombos correio em 1908, o alemão Julio Neubronner (figura 3) patenteia o uso de pombos fotógrafos;

Figura 3: Julio Neubronner e pombo fotógrafo. Fonte: Photography News.

Com o advento do avião, os processos e a dinâmica nos levantamentos aerofotográficos foram transformados de modo que, o uso de balões, pipas e pombos se tornaram tecnologias ultrapassadas. 

  • As fotografias coloridas se tornaram disponíveis a partir de 1930;
  • Com o início da 2ª Grande Guerra (1939 - 1945), teve início o uso de filmes sensíveis ao infravermelho para a detecção de camuflagem;
  • Em 1956 foram iniciadas as primeiras aplicações de fotografias aéreas para o mapeamento de formações vegetais nos Estados Unidos;
  • No Brasil datam de 1958 as primeiras fotografias aéreas com o propósito de levantar as características da Bacia do Rio Paraíba.
Mesmo com a invenção do satélite de imageamento terrestre, as técnicas e ferramentas utilizadas para levantamentos aerofotogramétricos continuaram evoluindo, sendo ainda utilizados em larga escala para diversas aplicações.

Imagens de Satélite


A constante evolução da tecnologia espacial permitiu o desenvolvimento de satélites de diversos tipos para uma infinidade de aplicações. Entre eles estão os satélites de comunicação, navegação, meteorologia, militar, exploração do universo e observação da Terra. 

Os satélites de observação da Terra são utilizados para uma infinidade de aplicações, sendo seus principais usos para fins de imageamento terrestre e meteorologia. 

Não há cobertura aerofotográfica total da superfície do planeta e, para obtenção de fotografias de regiões ainda não levantadas, é necessária a contratação de empresas particulares especializadas no ramo. No caso das imagens de satélite, dependendo da resolução pretendida, podem ser obtidas gratuitamente via Internet. Por isso as imagens produzidas pelo sensor/satélite são mais interessantes do ponto de vista econômico.  

Princípios e aplicações do sensoriamento remoto

terça-feira, 31 de março de 2015

Pensamentos de Milton Santos

Pensamentos de Milton Santos



Relatos do Geógrafo Milton Santos no Livro: Metamorfoses do Espaço Habitado
"A mundialização que se vê é perversa ( Santos, 1978 ) . Concentração e centralização da economia e do poder político, cultura de massa, cientificização da burocracia, centralização agravada das decisões e da informação, tudo isso forma a base de um acirramento das desigualdades entre países e entre classes sociais, assim como da opressão e desintegração do indivíduo. Desse modo se compreende que haja correspondência entre sociedade global e crise global. É igualmente compreensível, mas lamentável, que esse movimento geral tenha atingido a própria atividade científica".

"Quando a ciência se deixa claramente cooptar por uma tecnologia cujos objetivos são mais econômicos que sociais, ela se torna tributária dos interesses da produção e dos produtores hegemônicos e renuncia a toda vocação de servir a sociedade. Trata-se de um saber instrumentalizado, onde a metodologia substitui o método".

Uma das características do 'espaço habitado é, pois, a sua heterogeneidade, seja em termos da distribuição numérica entre continentes e países (e também dentro destes), seja em termos de sua evolução. P.15

“(...) o meio urbano é cada vez mais um meio artificial, fabricado com restos da natureza primitiva crescentemente encobertos pelas obras dos homens

"Parece-nos que, hoje, a geografia tende a ser cada vez mais a ciência dos lugares criados ou reformados para atender a determinadas funções, ainda que a forma como os homens se inserem nessa configuração territorial seja ligada, inseparavelmente, à história do presente".

"O burgo, lugar onde o trabalho livre é possível, concentra os artesãos; o pedreiro, o alfaiate, mas também os comerciantes".

(...) "a cidade é um elemento impulsionador do desenvolvimento e aperfeiçoamento das técnicas".

"A geografia deve preocupar-se com as relações presididas pela história corrente".

"Cada pessoa, cada objeto, cada relação é um produto histórico".

"Todos os espaços são geográficos porque são determinados pelo movimento da sociedade, da produção".

Tudo aquilo que nós vemos, o que nossa visão alcança, é a paisagem. P.22

"A modernização da agricultura, a dispersão industrial introduzem formas novas de organização espacial".

"Carl Sauer, pai da geografia cultural - muito próxima da antropogeografia de Ratzel e da geografia humana de Vidal de Ia Blache - propôs que considerássemos dois tipos de paisagem, a natural e a artificial".

"A produção do espaço é resultado da ação dos homens agindo sobre o próprio espaço, através dos objetos, naturais e artificiais. Cada tipo de paisagem é a reprodução de níveis diferentes de forças produtivas, materiais e imateriais, pois o conhecimento também faz parte do rol das forças produtivas".

"A cidade é essa heterogeneidade de formas, mas subordinada a um movimento global".

"A paisagem não é dada para todo o sempre, é objeto de mudança. É um resultado de adições e subtrações sucessivas. É uma espécie de marca da história do trabalho, das técnicas".

"A paisagem é um palimpsesto, um mosaico, mas que tem um funcionamento unitário. Pode conter formas viúvas e formas virgens".

(...) "o homem é sujeito, enquanto a terra é objeto".

"O progresso técnico não elimina a ação da natureza".


"Assim como a história jamais se escreve na véspera, a nova história das relações do homem com a natureza não pode ser cabalmente prevista".

segunda-feira, 30 de março de 2015

Educação x Escolarização


El Niño, La Niña


Animação sobre as áreas de atuação e alterações gerados por esses fenômenos.

Movimentação das massas de Ar

Alunos do 2º de Geografia essas são imagens de movimentação das massas de ar de Janeiro de 2011. Observem suas áreas de atuação e seus movimentos.

Meio Ambiente (Até quando?)


Somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro!"
Greenpeace

terça-feira, 24 de março de 2015

Novas regras para o Paraíba do Sul são apresentadas ao Grupo de Monitoramento da Bacia
20/3/2015
Rio Paraíba do Sul (RJ)
chamada
A Agência Nacional de Águas apresenta hoje, na reunião do Grupo de Trabalho Permanente de Acompanhamento da Operação Hidráulica da Bacia do Rio Paraíba do Sul, do Comitê de Integração da Bacia (Ceivap), a minuta de Resolução Conjunta ANA/DAEE/INEA/IGAM* que vai definir as novas regras de operação do Sistema Hidráulico do Paraíba do Sul, que inclui os reservatórios de Funil, Santa Branca, Paraíbuna e Jaguari, além da estrutura de transposição das águas do Paraíba do Sul para o rio Guandu, que abastece a Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).
A minuta apresenta as novas regras para a operação dos sistema hidráulico da bacia, já aprovadas pelos secretários estaduais responsáveis pela gestão de Recursos Hídricos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, estados que dividem a Bacia. A minuta também será apresentada, em data a ser marcada, ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, que em novembro do ano passado reuniu-se com os governadores, a ANA e o Ibama, após discussão com os comitês usuários das bacias, durante o mês de abril.   
As regras não valem para o atual período de baixos índices pluviométricos (chuvas) e visam evitar que situações como a atual venham a se repetir. O início de vigência da nova operação será informado oportunamente. O grupo técnico que discute a segurança hídrica da Bacia do Paraíba do Sul foi formado em julho de 2014 e, além das novas regras, avaliou também a proposta de interligação, proposta por São Paulo, dos reservatórios de Jaguari (rio Jaguari –SP, afluente do Paraíba do Sul) ao Atibainha, que integra o Sistema Cantareira (SP).    
* Agência Nacional de Águas. Departamento de Águas e Energia Elétrica (SP), Instituto Estadual do Ambiente (RJ) e Instituto Mineiro de Gestão das Águas
Texto:Cláudia Dianni - ASCOM/ANA
Foto: Zig Koch / Banco de Imagens ANA
http://www2.ana.gov.br/Paginas/imprensa/noticia.aspx?id_noticia=12680